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Naviraí está na 5ª posição do ranking de emendas parlamentares federais em MS

A cidade alcançou o valor de R$ 9.749.680,00, garantindo o quinto lugar no ranking estadual, segundo dados da Controladoria-Geral da União (CGU).

Foto: Julio Fernando

Naviraí se destacou entre os municípios de Mato Grosso do Sul no recebimento de emendas parlamentares federais de janeiro a novembro de 2024. A cidade alcançou o valor de R$ 9.749.680,00, garantindo o quinto lugar no ranking estadual, segundo dados da Controladoria-Geral da União (CGU). Esse montante é mais que o dobro do empenhado para Nova Andradina, que ficou em 17º lugar, com R$ 4.752.750,00.

A capital Campo Grande liderou a lista, com R$ 46.036.107,37 em emendas parlamentares ao longo do ano. Dourados, Três Lagoas, Aquidauana, Bela Vista, Porto Murtinho, Bonito, Ponta Porã, Rio Brilhante e Jardim também se destacaram, recebendo entre R$ 5,72 milhões e R$ 46,04 milhões.

Outros municípios, como Sidrolândia, Ivinhema, Miranda, São Gabriel do Oeste e Caarapó, superaram Nova Andradina, com valores que variam de R$ 2,44 milhões até R$ 5,72 milhões.

Mais transparência

No dia 18 de novembro, a Controladoria-Geral da União publicou melhorias que visam aumentar a transparência e a rastreabilidade dos dados sobre emendas parlamentares publicados no Portal da Transparência do Governo Federal. A iniciativa cumpriu o prazo de 90 dias, determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para reestruturar a ferramenta e disponibilizar, de forma simplificada e facilitada, as informações referentes às emendas de comissão (RP 8) e às emendas de relator (RP 9).

As melhorias asseguram a plena integração entre as diferentes bases de dados do Portal para garantir maior rastreabilidade e controle social das emendas com um menor número de cliques, facilitando buscas gerais e específicas, de acordo com o interesse do usuário. As soluções atendem às recomendações trazidas na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 854, assim como no respectivo Relatório Técnico do STF.

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Fonte: Diário do Conesul

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